Em Portugal existe em funcionamento seis comunidades terapêuticas: Fanhões, Salvaterra de Magos, Lourel, Castanheira do Ribatejo, Cucujães e Alter do Chão que apresentam uma lotação de 166 camas para ambos os sexots, incluindo casais e mães solteiras. Nestas comunidades terapêuticas, pretende-se facultar aos utentes condições necessárias ao desenvolvimento de competências psicossociais e profissionais que lhes facilitem uma integração efectiva na sociedade.
sexta-feira, 23 de maio de 2008
Programa Terapêutico
Considerando o indivíduo como um todo, o programa terapêutico procura atender às suas necessidades físicas, emocionais e espirituais. Para além da cessação de consumos de estupefacientes o programa tem também como objectivo a reabilitação psico-social do indivíduo, ao promover a aquisição de competências que o permitam viver de forma equilibrada e ajustada à realidade.
O primeiro contacto com a instituição efectua-se quase sempre através dos cafés convívio, se existentes na zona. Caso contrário, os interessados deverão contactar directamente o Desafio Jovem. No café convívio desenvolve-se o serviço de acompanhamento e a marcação de entrevistas de avaliação. Seguidamente, depois de realizados diversos exames clínicos observação psicológica e médica do Corpo Técnico da Instituição, o candidato a internamento visitará uma das Comunidades onde terá uma breve entrevista com o director, sendo posteriormente informado sobre a data de admissão na Comunidade Terapêutica.
O internamento no Programa terapêutico tem uma duração mínima de 12 meses repartida por quatro fases. A primeira fase, denominada de orientação tem uma duração de dois meses, nos quais se previlegia a relação do indivíduo consigo próprio. A segunda fase do programaq, a intermédia, tem uma duração de três meses e meio e apela para uma reconquista gradual de privilégios e consequente aquisição de responsabilidade. É neste periodo que o residente prepara, progressivamente, a retoma de contactos com o exterior. Designada de avançada, a terceira fase, dura cerca de três meses e meio. Ao entrar nesta fase o indivíduo começa a passar quinzenalmente um fim de semana em casa, sendo que na primeira saída será acompanhado pelo seu monitor. Por último, existe a quarta fase, denominada de Reentrada que tem uma duração de três meses e é onde existe um aumento das idas a casa.
O primeiro contacto com a instituição efectua-se quase sempre através dos cafés convívio, se existentes na zona. Caso contrário, os interessados deverão contactar directamente o Desafio Jovem. No café convívio desenvolve-se o serviço de acompanhamento e a marcação de entrevistas de avaliação. Seguidamente, depois de realizados diversos exames clínicos observação psicológica e médica do Corpo Técnico da Instituição, o candidato a internamento visitará uma das Comunidades onde terá uma breve entrevista com o director, sendo posteriormente informado sobre a data de admissão na Comunidade Terapêutica.
O internamento no Programa terapêutico tem uma duração mínima de 12 meses repartida por quatro fases. A primeira fase, denominada de orientação tem uma duração de dois meses, nos quais se previlegia a relação do indivíduo consigo próprio. A segunda fase do programaq, a intermédia, tem uma duração de três meses e meio e apela para uma reconquista gradual de privilégios e consequente aquisição de responsabilidade. É neste periodo que o residente prepara, progressivamente, a retoma de contactos com o exterior. Designada de avançada, a terceira fase, dura cerca de três meses e meio. Ao entrar nesta fase o indivíduo começa a passar quinzenalmente um fim de semana em casa, sendo que na primeira saída será acompanhado pelo seu monitor. Por último, existe a quarta fase, denominada de Reentrada que tem uma duração de três meses e é onde existe um aumento das idas a casa.
Intervenção Social
O Desafio Jovem mobiliza uma ampla frente de trabalho de cariz social, em prisões, hospitais, bairros degradados, e grupos de sem-abrigo, alcoólicos, prostitutas, toxicodependentes, crianças de rua e famílias.
Filosofia da Instituição
O Desafio Jovem considera o indíviduo como um todo. Por isso investe na sua reabilitação não só para tirá-lo da marginalidade, mas também para o devolver à sociedade, autónomo e com capacidade crítica, fazendo-o reencontrar o seu lugar na comunidade, não só numa perspectiva económica e social, mas também no que diz respeito à sua integração afectiva e emocional. O objectivo principal do Desafio Jovem é apresentar alternativas de vida já provadas e confirmadas, que permitam viver, e não somente sobreviver, na actual sociedade.
Para além de terminar com os consumos, o Programa de Recuperação tem o mérito de recriar o posicionamento crítico em relação à sociedade emq ue vive e de o fazer reencontrar o seu lugar nela.
O programa de reabilitação é efectuado em Centros de Crise e em Comunidades Residenciais de Estada Prolongada.
Para uma lotação de 166 camas, encontram-se em funcionamento cinco comunidades para indíviduos do sexo masculino, Salvaterra de Magos, Castanheira do Ribatejo, Cucujães, Alter do Chão e Fanhões e uma comunidade situal em Lourel / Sintra, para indivíduos do sexo feminino.
Os utentes destas comunidades são objecto de uma abordagem centrada no indivíduo, e a sua intervenção terapêutica é realidade em diferentes vertentes: biológica, psicológica, social e espiritual. Procura-se o envolvimento do utente em várias actividades laborais, académicas, psicossociais, lúdicas e espirituais. Assim o objectivo é proporcionar aos residentes a aquisição de conhecimentos técnicos, profissionais, sociais e outros que, por sua vez, facilitarão a sua integração sócio-profissional na sociedade.
Para além de terminar com os consumos, o Programa de Recuperação tem o mérito de recriar o posicionamento crítico em relação à sociedade emq ue vive e de o fazer reencontrar o seu lugar nela.
O programa de reabilitação é efectuado em Centros de Crise e em Comunidades Residenciais de Estada Prolongada.
Para uma lotação de 166 camas, encontram-se em funcionamento cinco comunidades para indíviduos do sexo masculino, Salvaterra de Magos, Castanheira do Ribatejo, Cucujães, Alter do Chão e Fanhões e uma comunidade situal em Lourel / Sintra, para indivíduos do sexo feminino.
Os utentes destas comunidades são objecto de uma abordagem centrada no indivíduo, e a sua intervenção terapêutica é realidade em diferentes vertentes: biológica, psicológica, social e espiritual. Procura-se o envolvimento do utente em várias actividades laborais, académicas, psicossociais, lúdicas e espirituais. Assim o objectivo é proporcionar aos residentes a aquisição de conhecimentos técnicos, profissionais, sociais e outros que, por sua vez, facilitarão a sua integração sócio-profissional na sociedade.
Reconhecimento Público
O Desafio Jovem crê que a preservação da qualidade de vida dos cidadãos deve se fruto do trabalho solidário de toda a comunidade: poder público, poder civil, organizações não governamentais, em iniciativas concertadas. O reconhecimento pela sociedade, não é, então, uma mera coincidência.
Realizou acordos com entidades oficiais que visam facilitar a integração do utente na sociedade. Assim, foram efectuados acordos de cooperação com os Institutos de Emprego e Formação Profissional (IEFP), com o Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodepêndencia, com as Câmaras Municpais, com o Instituto Português da Droga e da Toxicodepêndencia e com o Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, entre outros.
Realizou acordos com entidades oficiais que visam facilitar a integração do utente na sociedade. Assim, foram efectuados acordos de cooperação com os Institutos de Emprego e Formação Profissional (IEFP), com o Serviço de Prevenção e Tratamento da Toxicodepêndencia, com as Câmaras Municpais, com o Instituto Português da Droga e da Toxicodepêndencia e com o Programa Operacional Emprego, Formação e Desenvolvimento Social, entre outros.
Desafio Jovem, História e Missão
O desafio Jovem é uma instituição sem fins lucrativos, dedicada a promover o desenvolvimento pessoal do indíviduo ao nível físico, mental, social e espiritual. É vocacionada para a realização de acções e campanhas que têm como alvo a prevenção de atitudes e hábitos que ponham em risco a qualidade da vida dos cidadãos, nomeadamente a reabilitação de indíviduos com problemas relacionados com drogas e álcool e a sua reintegração na comunidade.
Contrariamente à crença "uma vez toxicodependente, toxicodependente para sempre", o Desafio Jovem acredita com resultados vísiveis, numa mudança de dvida radical interronpendo-se o ciclo da dependência de estupefacientes e promovendo-se a realização pessoal.
Em Portugal, no ano de 1978, as Assembleias de Deus de Portugal, pela iniciativa do pastor Lucas da Silva, em cooperação com a Cruz Vermelha Portuguesa e com a ajuda de muitas outras igrejas em Portugal, adquiriram uma quinta que viria a ser a primeira Comunidade Terapêutica do Desafio Jovem, tendo-se constituído legalemente em 1981 e registada definitivamente no livro das Instituições com Fins de Saúde.
Esta instituição visa, sobretudo, a prevenção das toxicodepêndencias nas suas vertentes primária, secundária e terciária - três áreas de acção vinculadas a programas distintos, cujo comprovado reconhecimento tem merecido o apoio e cooperação oficial dos diversos organismos.
Contrariamente à crença "uma vez toxicodependente, toxicodependente para sempre", o Desafio Jovem acredita com resultados vísiveis, numa mudança de dvida radical interronpendo-se o ciclo da dependência de estupefacientes e promovendo-se a realização pessoal.
Em Portugal, no ano de 1978, as Assembleias de Deus de Portugal, pela iniciativa do pastor Lucas da Silva, em cooperação com a Cruz Vermelha Portuguesa e com a ajuda de muitas outras igrejas em Portugal, adquiriram uma quinta que viria a ser a primeira Comunidade Terapêutica do Desafio Jovem, tendo-se constituído legalemente em 1981 e registada definitivamente no livro das Instituições com Fins de Saúde.
Esta instituição visa, sobretudo, a prevenção das toxicodepêndencias nas suas vertentes primária, secundária e terciária - três áreas de acção vinculadas a programas distintos, cujo comprovado reconhecimento tem merecido o apoio e cooperação oficial dos diversos organismos.
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